"Por que, em nossos relacionamentos amoros, dizemos o que não queremos dizer somente para ferir o outro?
Por que sempre queremos que o outro adivinhe o que gostamos na esperança de que esta pessoa seja a pessoa mágica que a vida nos enviou?
Não poderÃamos simplesmente dizer o que gostamos e o que não gostamos para que o outro soubesse e nos fizesse feliz? Por que complicamos tanto?
Se quero ficar com você, digo que quero ficar com você! e não o contrário!! DeverÃamos ser assim.
Mas somos seres emocionais que, no fundo no fundo, pensamos somente depois que já agimos!
Diga o que quiser dizer sem medo de ser infeliz!"
A palavra acontecer traz consigo, não somente um acontecimento presente, mais um processo iniciado no passado que o resultado pode-se perceber no presente.
Portanto, meu caro, não devemos pensar que algo aconteceu, mas sim que algo terminou de acontecer.
Lembre-se que o que observamos e percebemos em nós e, principalmente, nas outras pessoas é o resultado final de um processo e não seu desenvolvimento, o que é uma pena, porque o segredo está no processo em si e não no resultado, que é nada mais que uma consequência.
Gostaria de compartilhar uma reflexão que há muito me intriga: Quando decidimos por alguma coisa, não somos nós decidindo!
Você pode se perguntar como não sou eu decidindo? Será que estou ficando louco? Não!
Todos nós somos o resultado de milhares de pessoas que, em algum momento de nossas vidas, cruzaram nossos caminhos e deixaram um pouco de si para contribuir com a construção de nosso caráter e influenciar nossos desejos.
Somos o resultado destas pessoas, portanto, quando decidimos algo, ou até mesmo nos interessamos por alguma coisa, muito provavelmente estaremos sendo influenciados por aquele professor que um dia nos marcou com sua aula de História, ou uma namorada que passou por nossas vidas e dexou sua marca ou até mesmo um amigo que nos traiu no momento em que mais dele precisávamos.
Você já reparou que quando vivemos muito tempo com uma determinada pessoa falamos como ela e nos comprtamos como ela. Somos influenciados diretamente.
Somos um quebra-cabeça onde cada peça é referente a uma pessoa que passou por nossas vidas!
Pensei em uma equação para definir o ser humano:
Ser Humano = Pessoas que nos marcaram positivamente + Pessoas que nos marcaram negativamente
Portanto, devemos valorizar cada pessoa que por nossas vidas passam, cada momento que vivemos, cada risada que damos, pois, um dia, podemos sentir falta destes momentos e destas pessoas que nos moldaram tão brilhantemente.
Valorize cada pessoa em sua vida, desde a mais simples até a que considere mais importante, pois esta um dia uma delas poderá ser a maior peça do seu quebra-cabeça!
Na vida, nada é mais importante que as pessoas. A maior obra do Criador!
No último dia 04 realizamos a premiação de nossos melhores promotores e supervisores.
Infelizmente não pude comparecer para entregar os troféus que idealizei com muito prazer, mas me sinto muito feliz pelo feedback que recebi sobre o evento que organizamos.
Infelizmente não pude comparecer para entregar os troféus que idealizei com muito prazer, mas me sinto muito feliz pelo feedback que recebi sobre o evento que organizamos.
A equipe de promotores da Cross Merchandising faz a diferença no sucesso de vendas da OSRAM do Brasil no varejo.
Gostaria de deixar aqui o meu muito obrigado a todos pelo empenho para que as vendas e a premiação fossem um sucesso como foi.
Agora, vamos aguardar a edição 2011 do "TOP5" para conhecermos os novos destaques de merchandising do Brasil.
Obrigado a todos e muito sucesso.
Equipe de promotores de SP.
Troféus da premiação.
Alessandro (Diretor da Cross), AluÃsio (ganhador na categoria supervisor nÃvel Brasil)
e Paula (Ger. de Trade Marketing).
Jouze (Uma das ganhadoras na categoria Home Center e Lojas Especiais).
Walter (Ganhador do prêmio "Destaque nÃvel Brasil").
"O mais importante sempre foi e sempre será as pessoas"
Fico intrigado como, depois de tanto se falar, as empresas continuam cometendo erros primários de marketing.
Foi-se o tempo onde a empresa produzia um produto sensacional e procurava pessoas que estivessem dispostas a comprar este produto. Hoje quem ditam as regras são os clientes, as empresas precisam produzir o que os clientes estão dispostos a comprar.
Mas, por mais incrÃvel que pareça, muitas empresas ainda tentam empurrar seus produtos aos seus clientes.
Lembre-se sempre: Qualidade total é cliente satisfeito!
Não importa o quão maravilhoso o produto é para a empresa, não importa o valor deste para empresa e muito menos sua qualidade, o que importa é como o consumidor percebe o valor de seu produto e qual a real necessidade que será satisfeita com ele.
Essa é uma regra básica que muitas vezes nos esquecemos, portanto, antes entrarmos em assuntos como posicionamento de marca, marketing estratégico, etc., vamos garantir o arroz com feijão que é: O cliente em 1º lugar.
Durante os últimos anos de estudo em marketing, descobri uma ferramenta que os seres humanos receberam como “dádiva do divino” que batizei de “justificador de imbecilidade”.
Parece-me que o divino, ou força sobrenatural, ou qualquer outra coisa que você acredite que controle este universo ou simplesmente a seleção natural nos dotou desta ferramenta fascinante para os momentos de tomada de decisão. O nome técnico do justificador de imbecilidade é razão. Isso mesmo aquela razão que seria teoricamente o contraponto da emoção e que é super valorizada no mundo empresarial.
Quando tomamos uma decisão importante nos sentimos seguros e menos imbecis ao dizermos que analisamos, pensamos e então decidimos. Porém, o que sempre me intrigou em meus estudos era se realmente decidimos o que pensamos ou se simplesmente pensamos o que já decidimos.
O que hoje conhecemos como razão, na verdade, é um filtro de emoções ou um justificador de decisões. Todas as nossas decisões são primeiramente processadas em nossas emoções para depois nossa razão avaliar se devemos ou não tomar determinada decisão. Parece-me que, por saber que tomarÃamos decisões baseadas em nossas emoções e para não nos sentirmos culpados, recebemos este dom.
Agora todos podem se perguntar o que isso tem a ver com o marketing e o consumo em nossos dias. Tudo! Seria um mero acaso as campanhas de marketing apelarem cada vez mais para emoções através de crianças, lindos cachorros e histórias de sucesso e superação que nos emocionam? Claro que não! Um bom profissional de marketing sabe que as decisões de compra são tomadas no âmbito das emoções.
Então você me pergunta: Para que serve então nossa razão se são nossas emoções que decidem o que vamos fazer e inclusive o que vamos comer? Respondo! Nossa razão serve para justificar nossas decisões imbecis e emotivas. Eis um exemplo: você, meu caro “sonsumidor”*, decide comprar um automóvel que excede sua capacidade de pagamento, o que lhe trará problemas financeiros em um futuro próximo – leia-se aqui um futuro muito mais próximo do que você possa imaginar. Ao adquirir seu automóvel, com prestações que ficarão para seus netos quitarem, você justifica dizendo que comprou para trabalhar. Ao dizer isso, você se sente melhor, pois acha que fez o que seria certo no momento. Mas, na verdade, esta é uma justificativa para uma decisão completamente emocional, onde você emocionalmente queria comprar tal carro, mas para não sentir-se um imbecil por gastar o que não tem você utiliza seu justificador de imbecilidade para dormir tranquilamente.
Para aqueles que acham que isso ocorre somente em consumidores estão enganados, isso é uma ferramenta do ser humano para todas as decisões. Neste exato momento seu gerente pode estar tentando justificar uma decisão errada através de informações que, sem saber, serviram somente para justificar àquilo que ele já havia decidido em sua emoção.
Portanto, meu caro, agradeça a Deus ou a quem você quiser agradecer, por esta dádiva que te faz sentir um sonsumidor menos imbecil.
“A empresa existe em função do cliente”. “Sem o cliente não há empresa”. Frases como estas são ditas e proclamadas milhares de vezes em um único dia no mundo corporativo e acadêmico.
Curiosamente passei por uma situação onde pude ver tais declarações, que são consideradas Magnas em Marketing, na prática.
Em uma bela noite, na avenida Ãcone do capitalismo em São Paulo (tentem adivinhar qual), fui em busca de um sapato para combinar com meu novo modelo de terno. Passei em frente a uma loja que me chamou a atenção por ser pequena e aparentemente calorosa no atendimento. Ao entrar me deparei com uma vendedora que não pude ver seu rosto, de tantas roupas que esta estava levando para o estoque – acredito eu. O mais incrÃvel em tudo isso é que ela conseguia atender a outro cliente que estava na loja ao mesmo tempo em que carregava as roupas – com certeza o treinamento de vendas pelo qual esta passou foi um dos melhores, pois acho que nem os vendedores de maior sucesso conseguiriam tal façanha.
Após passar por esta odisséia que poderia se tornar um case de vendas – como dizem os experts – tal vendedora veio me atender com um imenso sorriso no rosto. Solicitei um sapato tamanho 40 no modelo que gosto, esta o trouxe, lindo. Ao calçá-lo achei perfeito, maravilhoso, se não fosse um pequeno detalhe, ou melhor dizendo, um grande detalhe, pois o sapato havia ficado um pouco grande. Quando percebi logo solicitei um número abaixo, acreditando eu ser o número 39, mais uma vez a surpresa, a vendedora - meio sem graça – me disse que não tinha. Quando observei melhor percebi que o sapato que eu havia experimentado era 41, isso mesmo 41, por isso não serviu, ou melhor, serviu até demais.
Fiquei sem saber o que fazer. Perguntei a esta vendedora porque havia me trazido um número diferente do que solicitei e esta me disse que era a mesma coisa, sim acreditem se for possÃvel, a mesma coisa.
Ao ouvir isso comecei, como um bom administrador de empresas, a avaliar se por um acaso eu estava errado e tentei descobrir se um tamanho 40 era realmente igual a um 41. Concluà que nem aqui nem na terra do pé grande. Saà da loja sem nem mesmo ouvir um boa noite ou obrigado e fui embora pensando.
Cheguei à conclusão que, ou a vendedora me achou com cara de “sonso”, neste caso o nome técnico seria “sonsumidor”, ou minha professora de matemática na segunda série do ensino fundamental me ensinou errado, o que também poderia ter acontecido levando-se em conta o nÃvel das escolas públicas no Brasil – mas isso não vem ao caso.
O que me pergunto é: Até quando nós, consumidores, seremos tratados como “sonsumidores? Até quando as empresas nos tratarão como “homo sonsus” ao invés de homo sapiens?
E depois dizem que a empresa existe para nós, claro, só se for para deixar claro nossa burrice e nosso espÃrito de “sonsumidor”
No dia 19/09 participei da eleição do novo samaba enredo da Escola de Samba RaÃzes de Vila Prudente para o carnaval 2011, onde tive a oportunidade de tocar o violão e ainda tocar na bateria da escola. Foi uma experiência incrÃvel. Vale a pena!
Também percebi a importancia de organizações como esta para a sociedade. Os participantes das escolas de samba vivem o samba e possuem uma motivação para lutar!
Também percebi a importancia de organizações como esta para a sociedade. Os participantes das escolas de samba vivem o samba e possuem uma motivação para lutar!
Os 4 vendedores de Martcon que mais venderam OSRAM no dia 24 no perÃodo da tarde.
Parabéns a todos!
Nos encontraremos em breve no "Dia do Fornecedor".
Parabéns a todos!
Nos encontraremos em breve no "Dia do Fornecedor".
Primeiro Lugar: Romana
Segundo Lugar: Mirienne
Terceiro Lugar: Ualther
Quarto Lugar: Flávia
Nos dias 24 e 25 de Agosto treinamos a equipe de vendas do tericeiro maior atacadista do mundo: Martins, na cidade de Uberlândia - MG.
O treinamento foi incrÃvel e regado a muitos sorrisos!
Obrigado pessoal e muito sucesso a todos! Sorriam!
O treinamento foi incrÃvel e regado a muitos sorrisos!
Obrigado pessoal e muito sucesso a todos! Sorriam!
Equipe Martcon
Maiores vendedores OSRAM do dia 24
Equipe Varejo
Equipe Martcon